...Uma cena; a mais bela.
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Os postes intermináveis, com as luzes amareladas, iluminando toda a passagem.
Acelera. Carro. Coração.
A gente se reinventa nas próximas horas.
O café mais delicioso; o chocolate, que mais parecia uma noite com vinho e histórias imprecisas.
As palavras se atrapalham.
Há que se tomar cuidado com o tom de voz do convite ao pecado, acanhado, incansável, grudado na mente de ambos.
Controle combinado com sensibilidade, e a vontade batendo nas mãos frias, loucas de desejo pelo cabelo recém-cortado, e desce até se espetar na maciez da barba mal-feita; charmosa.
Aconteceu. Perto dali, na fértil e desinibida imaginação.
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