No começo um café, daqueles feitos na hora, que fazem acordar só pelo cheirinho bom.
E depois aquele andar, devagar, pela rua recém molhada de chuva.
As árvores dançam no ritmo da brisa, alegres, sorridentes.
O céu as olha de cima, com aquele ar de satisfação.
Nesse ponto, o olhar se cruza com o de um passarinho.
Ele mostra a diversidade de vida que existe pra se viver...
Um violão. Uma partida de futebol (ou xadrez).
Depois uma lua...
Ou um filme. Ou um teatro.
Ou um concerto com um solo de violino que faz o coração saltitar de felicidade.
Um encontro com os amigos mais engraçados, vindos de todas as partes.
E dar gargalhadas até as costelas não aguentarem de dor.
No final um sono tranquilo. Transparecendo um sorriso no canto... Foi feliz.
E depois aquele andar, devagar, pela rua recém molhada de chuva.
As árvores dançam no ritmo da brisa, alegres, sorridentes.
O céu as olha de cima, com aquele ar de satisfação.
Nesse ponto, o olhar se cruza com o de um passarinho.
Ele mostra a diversidade de vida que existe pra se viver...
Um violão. Uma partida de futebol (ou xadrez).
Depois uma lua...
Ou um filme. Ou um teatro.
Ou um concerto com um solo de violino que faz o coração saltitar de felicidade.
Um encontro com os amigos mais engraçados, vindos de todas as partes.
E dar gargalhadas até as costelas não aguentarem de dor.
No final um sono tranquilo. Transparecendo um sorriso no canto... Foi feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário