quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

I'm fine... Ok?

"The plumes have become almost gray to me. However, there's always a little time to thank those who remember us. Stay well, Forever! Yours Truly, I."

Não é meu... Talvez nem seja para mim, já que eu não vivo mais para ou em quem escreveu... Existo infinitamente no espaço oco do meu próprio coração e é só. Engraçado é que o "Arrependimento" escrito no fim daquele era por escrever aquele mesmo e nada mais. Não-entendimentos são fatais... Percebo que meus pés repelem as nuvens que piso. Minha pele se descasca para uma forma contida de conta-gotas... Meu suor. Mesmo sem a presença o trem ainda passa ao contrário e, no fim (ou no meio) eu consegui perceber que não era nada demais, que, mesmo de menos, era mais ou menos. Entenda meus critérios como se olhasse para cima e visse o azul infinito segurando um balão verde-claro, que há poucos minutos era da garotinha de cinco anos, de cabelos encaracolados. Ela se despediu e uma só lágrima correu, seguida por um sorriso espontâneo, por enxergar um balão livre e feliz com suas próprias asas, acompanhado das nuvens.
Quero paz. Quero Amor, para mim do meu, para vocês o de vocês.
Não vale pedir perdão se o coração sempre andou despreocupado e inconsciente de ter feito qualquer besteira. Chamo de intimidade esse tipo de desrespeito. Quem entende, não é...?

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