quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Revira... Agora volta...

Dar a volta por cima... Ou pelos lados. É insignificante tudo o que era demais quando passamos de desesperados para felizes. O que parecia ter durado um século tem agora um pedacinho de um centímetro quadrado ocupando a sua mente, tão leve e ofuscado pelos segundos que vêm vindo...
Quando achamos que o psicólogo se faz necessário, é porque ainda não lembramos que o que é preciso é se apaixonar novamente, e rapidamente...
Os olhos malditos não passam de duas bolinhas de gude, foscas e cobertas de terra. Vai sumindo no horizonte... Quem sabe não cai em um buraco.
Milhões de tentativas estão diretamente ligadas a dois milhões de fracassos, assim como milhares de esperanças já se suicidaram por benditas mentirinhas coladas uma atrás da outra... Oh, God! A giant one!... I can't believe...
E segue-se a flor no vento, como se as pétalas fossem se arrancar com a brisa forte e gostosa. Mal sabe ela que o real pensamento de voar estava sendo atendido segundos antes do pedido de casamento.
A hora de combinar arte com matemática e da felicidade pegar a tristeza naquelas armadilhas de floresta... E por falar em aconchego... Sempre voltamos à origem, impossível não perceber, nos mínimos ou máximos detalhes. E se sempre passava despercebido, virou a maior atração desta tragédia, com final feliz, imaginem só... Não estou ficando maluca. Eu vi...
Disseram que distância não atrapalha se não deixarmos... A conta é que dois mais dois enfrenta resultados aleatórios. Se descobrirmos quantos pregos são necessários para prender esse sentimento no coração, seremos felizes... E é só.
Sobre a distância ainda... Quão bela deixa nossa imaginação de reencontro! Satisfeitos com o truque de mágica realçado pelos piões vermelhos e sorrisos... Tilintar... Tilintar. Alô?
Por que sempre tem uma corda no pescoço...

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